terça-feira, 28 de outubro de 2014

CURIOSIDADES DO SEGUNDO TURNO

Dilma Rousseff (PT) conseguiu sua vitória mais folgada em Belágua (MA). A petista obteve 93,93% dos votos válidos (3.558), contra 6,07% (230) de Aécio Neves (PSDB). Aécio, por sua vez, conseguiu sua vitória mais tranquila em Miami. Na cidade americana, o tucano somou 91,79% dos votos válidos (7.225), contra 8,21% (646) de Dilma.

A presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) venceu em 3.527 cidades do país, segundo levantamento feito pelo G1 com base nos dados do TSE. Aécio Neves (PSDB) saiu vitorioso em 2.043 municípios. No primeiro turno, Dilma ganhou em 3.648 e Aécio, em 1.821. Marina levou em 99.


valeu Ceará



sábado, 11 de outubro de 2014

ATA


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Para nobres e plebeus
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A fruta-do-conde, que chegou à Bahia no século 17, é fonte de renda para pequenos produtores do Nordeste e Sudeste do Brasil
 


Era o ano de 1626. Salvador ainda era capital do Brasil e a Bahia há pouco tinha sido retomada pelos portugueses das mãos de ingleses e holandeses, que pretendiam usar a região como base para dominar o Atlântico Sul. Palco da disputa dos colonizadores europeus, as terras baianas também foram as primeiras a registrar o plantio de uma nova fruteira trazida naquele ano pelo português Conde de Miranda, que acabou emprestando seu título ao nome da fruta.
Tropical, original das Antilhas e de sabor agradável, a fruta-do-conde (Annona squamosa L.), também conhecida como pinha, anona, araticum, ata e cabeça-de-negro, tem boa aceitação no mercado. Ela é fonte de vitaminas, sobretudo a C e as do complexo B, além de proteínas, carboidratos, cálcio, fósforo e ferro. Uma peculiaridade da fruta é a venda apenas in natura, já que a polpa escurece no processo industrial.
A fruta-do-conde é importante para pequenos produtores do Nordeste e Sudeste. Em São Paulo, onde foi difundida nos anos 60, tem mais expressão na região Oeste, devido às condições climáticas locais. A fruta gosta de temperaturas elevadas entre a primavera e o outono, enquanto o inverno deve ser ameno.

fonte: Globo Rural

sábado, 4 de outubro de 2014

O ANALFABETO POLÍTICO

Bertolt Brecht: O Analfabeto Político O pior analfabeto...

O Analfabeto Político
O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.
Bertolt Brecht
Nota: Autoria não confirmada. O texto é atribuído a Brecht pela primeira vez em Terra Nossa: Newsletter of Project Abraço, North Americans in Solidarity with the People of Brazil, Vols. 1-7 (1988, p. 42).