terça-feira, 24 de janeiro de 2012

PATATIVA

Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas nunca esmorece, procura vencê
Da terra adorada, que a bela caboca
De riso na boca zomba no sofrê.

Não nego meu sangue,não nego  meu nome
Meu berço adorado que domina o má
Eu sou brasilêro fio do nordeste
Sou cabra da peste, sou do Ceará.
PATATIVA DO ASSARÉ

Trecho do poema Sou cabra da peste livro: Cante lá que eu canto cá- Filosofia de um trovador nordestino.

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